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Agenda

  • Sex
    07
    Abr
    2017
    18h30Lisboa, Sede Nacional da Ordem dos Arquitetos

    Programa

    O comportamento humano e o projeto baseada no desempenho
    Eng.ª Elisabete Cordeiro
    Ar52 – Metodologia de dimensionamento das vias de evacuação
    Arq. Paulo Ramos
    Debate
    Eng.º Luís Lain

    Tertúlias

    O Comportamento humano e o Projeto baseada no desempenho (PBD)

    O comportamento humano é um aspeto fulcral numa situação de incêndio, logo este não pode ser negligenciado no projeto baseado no desempenho. Não é suficiente, com base no número de efetivo, determinar o número de saídas, as distâncias a percorrer e as larguras das saídas e dos caminhos de evacuação. É importante determinar o tempo de evacuação disponível (ASET) e o tempo necessário para uma evacuação em segurança (RSET). Mas para o cálculo do RSET é necessário saber que tipos de comportamentos os ocupantes podem ter durante a situação de emergência e como esses comportamentos podem afetar o RSET.

    Elisabete Cordeiro é engenheira eletrotécnica, Mestre em Engenharia de SCIE, Doutoranda em Engenharia Civil. Diversos artigos em conferências nacionais e internacionais. Formadora em cursos de SCIE para projetistas de 3ª e 4ª categorias de risco e autora de projetos de SCI e de MAP.

    Ar52 – Metodologia de dimensionamento das vias de evacuação

    O artigo 52º do RT-SCIE prevê duas metodologias para o dimensionamento das vias de evacuação: a aplicação do articulado prescritivo do regulamento, que impõe distâncias máximas a percorrer e a largura dos caminhos em função do efetivo, ou, alternativamente, "com recurso a métodos ou modelos de cálculo, desde que os mesmos estejam aprovados pela entidade fiscalizadora competente". Passados sete anos da publicação do RT-SCIE ainda não existe qualquer método aprovado pela ANPC. Tendo em conta essa lacuna, a Ordem dos Arquitetos desenvolveu e apresentou em 2016 uma metodologia baseada no desempenho.

    Paulo Ramos é arquiteto, tem pós graduação em SCIE, estando a fazer doutoramento em Engenharia de Segurança. É especialista de SCIE na ETU e Diretor Técnico da Culturgest. Preside à SC6 da CT46. É presidente da SFPE Portugal.

    Debate

    Luís Lain é engenheiro civil, com doutoramento em Engenharia de Segurança ao Incêndio e professor convidado na Universidade de Coimbra. É autor de vários artigos científicos sobre o comportamento ao fogo de estruturas.


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    Sinalux

    Ordem dos Arquitetos

    Inscrição


    Data limite de inscrição
    4 dias antes do evento
    Valor da inscrição
    Sócios da SFPE Portugal 5€ | Não sócios 10€
    Máximo 25 participantes | Tertúlia seguida de jantar debate facultativo, não incluído no valor da inscrição
    Por favor efetue o pagamento por transferência bancária para a conta com o IBAN - PT50 0033-0000-45500840123-05 (AESCI - Associação para a Engenharia de Segurança) e envie o comprovativo da transferência por email para info@sfpe.pt. Quando fizer a transferência no descritivo do movimento coloque o seu nome.
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  • Sex
    29
    Set
    2017
    18h30Porto, Ordem dos Engenheiros

    Tertúlias

    Obrigatoriedade de utilização de sprinklers

    Cláudia Dias

    Engenharia mecânica, ramo de termodinâmica aplicada, projetista de 3ª e 4ª categoria de risco, com várias especializações em segurança contra incêndio. É especialista de SCIE na Action Modulers, vogal em vários grupos de trabalho da CT46 e formadora em diversos cursos de SCIE.

    Critérios de dimensionamento

    Pedro Maia

    Engenheiro civil, projetista de instalações hidráulicas na AZ76. Especializou-se e trabalha na área da proteção ativa contra incêndio, tendo participado e coordenado diversos projetos nacionais e internacionais - Líbia, Brasil, Angola, Moçambique, Iraque, Omã, Arábia Saudita, Sri Lanka e Azerbaijão.

    Debate

    Carlos Torrinha.

    Engenheiro mecânico, com uma vasta experiência na atividade de proteção contra incêndios, tendo representado marcas de referência na extinção automática por sprinklers. Além do apoio a projeto e instalação, foi orador, formador e organizador de diversos eventos na área.


    Programa  

    Obrigatoriedade de utilização de sprinklers
    Engª Cláudia Dias

    A legislação de SCIE atualmente em vigor veio alargar a obrigatoriedade de existência de sistemas de sprinklers, quando comparado com os diplomas legais anteriores ao RJSCIE e RTSCIE, contemplando, para algumas UT e categorias de risco perfeitamente definidas, a necessidade de instalação deste sistema de proteção contra o risco de incêndio. Apesar de ter sido um franco progresso relativamente a esta matéria, existe ainda um longo percurso a percorrer na abrangência destes sistemas e no alargamento do âmbito a considerar, tendo, como objectivo primordial a salvaguarda da vida humana, do património e do meio ambiente.

    Critérios de dimensionamento
    Eng. Pedro Maia

    Começando por fazer uma apresentação sucinta da legislação em vigor em Portugal, tais como o RJ-SCIE, RT-SCIE e as respetivas Notas Técnicas, serão abordadas as normas internacionais mais utilizadas em Portugal, tais como a EN 12845, NFPA 13, NFPA 20 e a FM Global DS 2.0. Serão também abordados os parâmetros de cálculo e quais as suas funções, fazendo algumas comparações entre as normas internacionais e a legislação portuguesa. Será ainda apresentado um caso prático de um sistema automático por sprinklers para um parque de estacionamento. Será apresentado aquilo que é normalmente feito em Portugal segundo a legislação portuguesa e, seguidamente, a apresentação da solução segundo a EN 12845.

    Moderação
    Eng.º Carlos Torrinha

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    Data limite de inscrição
    4 dias antes do evento
    Valor da inscrição
    Sócios da SFPE Portugal 5€ | Não sócios 10€
    Máximo 25 participantes | Tertúlia seguida de jantar debate facultativo, não incluído no valor da inscrição
    Por favor efetue o pagamento por transferência bancária para a conta com o IBAN - PT50 0033-0000-45500840123-05 (AESCI - Associação para a Engenharia de Segurança) e envie o comprovativo da transferência por email para info@sfpe.pt. Quando fizer a transferência no descritivo do movimento coloque o seu nome.
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  • Sex
    24
    Nov
    2017
    18h30Lisboa: Instituto Superior Técnico

    Tertúlias

    Utilização de sistemas reversíveis em parques de estacionamento cobertos

    João Caramelo
    é Eng. Téc. de Máquinas pelo Instituto dos Pupilos do Exército, Eng. Mecânico-Termodinâmica Aplicada pelo IST, membro da OE de Portugal e Moçambique, membro do CREA-Brasil, é diretor e sócio na EACE, com 21 anos de experiência de Projeto e Consultoria de Engenharia, em Portugal e no estrangeiro.

    Incêndio num túnel rodoviário e seu paralelismo em edifícios

    Dirceu Santos
    é Eng. Téc. de Máquinas pelo Instituto dos Pupilos do Exército, Eng. Mecânico-Termodinâmica Aplicada pelo IST, membro da OE de Portugal e Moçambique, membro do CREA-Brasil, é diretor e sócio na EACE, com 21 anos de experiência de Projeto e Consultoria de Engenharia, em Portugal e no estrangeiro

    Debate

    Jorge Saraiva
    é Eng. Mecânico, Investigador Coordenador do LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil (aposentado), Membro Conselheiro e Especialista em Energia pela Ordem dos Engenheiros; atual Coordenador da CEE (Conselho de Especialização em Energia).

     


    Programa 

    Utilização de sistemas de ventilação reversíveis em parques de estacionamento cobertos
    Engº João Caramelo

    Apresenta-se uma abordagem à utilização de sistemas ventilação mecânica reversíveis em parques de estacionamento cobertos, onde maioritariamente das vezes se requer a instalação de sistemas de ventilação forçada. Nesta apresentação pretende-se avaliar a eficácia da utilização de ventiladores reversíveis, de insuflação/exaustão e de impulso, e da matriz de comando associada, tendo por objectivo assegurar um desempenho e uma gestão da ventilação mais eficientes no domínio da segurança contra incêndios, do controlo de poluentes e dos consumos energéticos.

    Incêndio num túnel rodoviário e seu paralelismo em edifícios
    Engº Dirceu Santos

    Apresenta-se uma análise das condições de segurança de um túnel rodoviário dotado de duas galerias (fluxo de tráfego unidirecional) com um declive médio superior ao máximo “admitido pela Directiva”, avaliando-se para o efeito o desenvolvimento de um incêndio de grande dimensão numa das galerias e verificar o seu impacto nas condições de evacuação. Para o efeito são apresentados resultados de simulações dinâmicas com um modelo de campo (FDS). Pretende-se ainda abordar os paralelismos possíveis desta abordagem a edifícios de geometria particular

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    Exuvent

    Apoio

    Instituto Superior Técnico

    Inscrição


    Valor da inscrição
    Sócios da SFPE Portugal 5€ | Não sócios 10€
    Máximo 25 participantes | Tertúlia seguida de jantar debate facultativo, não incluído no valor da inscrição
    Por favor efetue o pagamento por transferência bancária para a conta com o IBAN - PT50 0033-0000-45500840123-05 (AESCI - Associação para a Engenharia de Segurança) e envie o comprovativo da transferência por email para info@sfpe.pt. Quando fizer a transferência no descritivo do movimento coloque o seu nome.
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  • Sex
    23
    Mar
    2018
    18h30Porto, Ordem dos Engenheiros Técnicos

    Tertúlias

    OS EQUÍVOCOS E OS ERROS DAS CATEGORIAS DE RISCO PREVISTAS NO RJSCIE

    Leça CoelhoInvestigador Principal do LNEC com Habilitação para coordenação de funções científicas. Doutorado em Engenharia Civil pela FEUP com dissertação sobre "Modelação matemática da evacuação de edifícios sob a ação incêndio". Mestre em Construção de Edifícios pela FEUP, com licenciaturas em Engenharia Civil e em Engenharia Eletrotécnica, ambas na FEUP.

    UTs e categorias de risco: uma generalização que não dá resposta às especificidades de cada edifício

    Paulo RamosArquiteto, com pós-graduação em Proteção Contra Incêndios, estando a fazer doutoramento em Engenharia de Segurança ao Incêndio. É especialista de SCIE na ETU com projetos em Portugal, Angola, Argélia e França. É vogal da CT46, presidindo à SC6, que acompanha os trabalhos da ISO/TC 92 Fire Safety. É presidente da SFPE Portugal.

    Debate

    Pedro Lopes

    José Pedro Lopes, Eng.º Civil, foi bombeiro 18 anos, Inspetor Regional e Inspetor Superior Adjunto no SNB e Vice-presidente do SNPC e do SNBPC. Foi posteriormente Vogal do Conselho Diretivo do INEM. É o Diretor Nacional de Bombeiros, na ANPC. É Mestre em Segurança aos Incêndios Urbanos e doutorando em Engenharia de Segurança ao Incêndio.

    Programa

     

    Os equívocos e os erros das categorias de risco previstas no RJSCIE

    Engº Leça Coelho

    O conceito de categoria de risco (CR) na atual legislação é nuclear na definição das medidas a implementar, constatando-se que no DL n.º 224/2015 e na Portaria n.º 1532/2008 ele é referido, respetivamente, 114 e 268 vezes. O facto de as medidas a implementar dependerem do perigo, e não do risco e, ainda, do conceito de CR não ter fundamentação científica, conduzem frequentemente a distorções profundas no risco atribuído às várias utilizaçõestipo, sendo reconhecido no preâmbulo do DL nº 224/2015 a necessidade da sua alteração.

    UTs e categorias de risco: uma generalização que não dá resposta às especificidades de cada edifício

    Arqº Paulo Ramos

    O conceito de utilização tipo (UT) e categorias de risco (CR) consiste numa divisão de um todo heterogéneo em grupos, sendo aplicado em cada grupo as mesmas exigências para todos os edifícios, independentemente das diferenças que haja entre eles, não dando resposta às especificidades de cada um. A regulamentação portuguesa, inspirada na francesa, adotou o conceito de UTs e CRs desta mas tem menos UTs e acrescentou critérios para as CR, criando incoerências que não existem em França. Todavia há regulamentos em que as exigências são determinadas pelas características de cada edifício e não por UTs.

    Moderação

    Eng.º Pedro Lopes

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    Apoio

    Inscrição


    Data limite de inscrição
    4 dias antes do evento
    Valor da inscrição
    Sócios da SFPE Portugal 5€ | Não sócios 10€
    Máximo 25 participantes | Tertúlia seguida de jantar debate facultativo, não incluído no valor da inscrição
    Por favor efetue o pagamento por transferência bancária para a conta com o IBAN - PT50 0033-0000-45500840123-05 (AESCI - Associação para a Engenharia de Segurança) e envie o comprovativo da transferência por email para info@sfpe.pt. Quando fizer a transferência no descritivo do movimento coloque o seu nome.
    EVENTO ESGOTADO
    (Caso deseje ficar em lista de espera envie um email para info@sfpe.pt, com o assunto 'Lista de Espera - Tertúlia OET Porto' com indicação de Nome, Email, Contacto telefónico e NIF. Em caso de confirmação da inscrição, receberá um mail nosso)
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  • Qua
    04
    Jul
    2018
    18h30Lisboa, ISEL

    Tertúlias 

    OS EQUÍVOCOS E OS ERROS DAS CATEGORIAS DE RISCO PREVISTAS NO RJSCIE

    Leça CoelhoInvestigador Principal do LNEC com Habilitação para coordenação de funções científicas. Doutorado em Engenharia Civil pela FEUP com dissertação sobre "Modelação matemática da evacuação de edifícios sob a ação incêndio". Mestre em Construção de Edifícios pela FEUP, com licenciaturas em Engenharia Civil e em Engenharia Eletrotécnica, ambas na FEUP.

    UTs e categorias de risco: uma generalização que não dá resposta às especificidades de cada edifício

    Paulo RamosArquiteto, com pós-graduação em Proteção Contra Incêndios, estando a fazer doutoramento em Engenharia de Segurança ao Incêndio. É especialista de SCIE na ETU com projetos em Portugal, Angola, Argélia e França. É vogal da CT46, presidindo à SC6, que acompanha os trabalhos da ISO/TC 92 Fire Safety. É presidente da SFPE Portugal.

    Debate

    Pedro Lopes

    José Pedro Lopes, Eng.º Civil, foi bombeiro 18 anos, Inspetor Regional e Inspetor Superior Adjunto no SNB e Vice-presidente do SNPC e do SNBPC. Foi posteriormente Vogal do Conselho Diretivo do INEM. É o Diretor Nacional de Bombeiros, na ANPC. É Mestre em Segurança aos Incêndios Urbanos e doutorando em Engenharia de Segurança ao Incêndio.

    Programa

     

    Os equívocos e os erros das categorias de risco previstas no RJSCIE

    Engº Leça Coelho

    O conceito de categoria de risco (CR) na atual legislação é nuclear na definição das medidas a implementar, constatando-se que no DL n.º 224/2015 e na Portaria n.º 1532/2008 ele é referido, respetivamente, 114 e 268 vezes. O facto de as medidas a implementar dependerem do perigo, e não do risco e, ainda, do conceito de CR não ter fundamentação científica, conduzem frequentemente a distorções profundas no risco atribuído às várias utilizaçõestipo, sendo reconhecido no preâmbulo do DL nº 224/2015 a necessidade da sua alteração.

    UTs e categorias de risco: uma generalização que não dá resposta às especificidades de cada edifício

    Arqº Paulo Ramos

    O conceito de utilização tipo (UT) e categorias de risco (CR) consiste numa divisão de um todo heterogéneo em grupos, sendo aplicado em cada grupo as mesmas exigências para todos os edifícios, independentemente das diferenças que haja entre eles, não dando resposta às especificidades de cada um. A regulamentação portuguesa, inspirada na francesa, adotou o conceito de UTs e CRs desta mas tem menos UTs e acrescentou critérios para as CR, criando incoerências que não existem em França. Todavia há regulamentos em que as exigências são determinadas pelas características de cada edifício e não por UTs.

    Moderação

    Eng.º Pedro Lopes

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    Data limite de inscrição
    1 dia antes do evento
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    Tertúlia - Utilização tipo e categoria de risco: serão as bases do RT-SCIE sólidas? - 4 de Julho 2018

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